Oficina de Arteterapia na FAEP promove reflexão e expressão de sentimentos

No último dia 20 de outubro, a FAEP sediou uma oficina de Arteterapia, ministrada pela diretora acadêmica da instituição, a pedagoga e especialista em Arteterapia, Juliana Chagas Barboza. O evento teve como objetivo explorar as aplicações da Arteterapia na educação, com ênfase em uma abordagem não clínica.

No último dia 20 de outubro, a FAEP sediou uma oficina de Arteterapia, ministrada pela diretora acadêmica da instituição, a pedagoga e especialista em Arteterapia, Juliana Chagas Barboza. O evento teve como objetivo explorar as aplicações da Arteterapia na educação, com ênfase em uma abordagem não clínica.

Durante a oficina, Juliana conduziu os participantes por uma jornada emocional e criativa. Ela introduziu esse momento com uma explicação sobre os princípios da Arteterapia e como ela pode ser aplicada de forma educacional. A seguir, a diretora orientou os participantes em exercícios práticos, destinados a explorar as emoções e expressões por meio da arte.

Nessa etapa prática, a pedagoga solicitou aos presentes que dividissem uma folha de papel em três partes. Na primeira parte, eles foram convidados a pintar seus sentimentos e emoções. Eles puderam escolher uma cor que representasse como se sentiam naquele exato momento e a usaram para pintar.

Na segunda parte da atividade, os participantes escolheram outra cor que representasse como gostariam de se sentir. Já na terceira parte, eles foram encorajados a escrever sobre si mesmos de forma criativa, expressando livremente seus sentimentos e pensamentos. Juliana liderou uma discussão após a atividade, em que muitos relataram as emoções intensas da experiência, ao compartilhar as cores que escolheram para representar seu estado de espírito.

A oficina também explorou temas como expressão da diversidade, inclusão e resiliência. Os participantes também foram convidados a desenhar o contorno de suas mãos e refletir sobre as histórias e cicatrizes que marcaram suas mãos, representando sua força interior. Por fim, a diretora ressaltou que o valor dessas atividades transcende a mera criação artística, uma vez que a Arteterapia não requer habilidades técnicas, mas sim uma expressão genuína.